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Categoria: Martin Heidegger

  • Heidegger (GA80:34-42) – Possibilidade de uma Filosofia da Informática

    O texto abaixo é para nós a inspiração para a reflexão sobre uma possível Filosofia da Informática. Encontra-se em um manuscrito de Heidegger de 19621… Ainda que a interpretação de Wilhelm von Humboldt acerca da língua como visão do mundo constitua uma contribuição frutuosa, deixa no entanto indeterminado o que é próprio da língua, o…

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  • Deleuze (Crítica Clínica) – Um precursor desconhecido de Heidegger, Alfred Jarry

    A Patafísica (epi meta ta phusika) tem precisa e explicitamente o seguinte objeto: a grande Virada, a superação da metafísica, o remontar para além ou para aquém, “a ciência do que se acrescenta à metafísica, seja em si mesma, seja fora de si, estendendo-se tão longe para além da metafísica quanto esta da física”1. Desse…

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  • Heidegger (GA89) – Relógio e Tempo

    Para abrir um caminho viável no âmbito destas difíceis questões, iremos nos ater à referência já mencionada com o tempo que nos é proporcionada pelo relógio. Para isto, inicialmente, uma observação metódica: faremos bem em deixar inteiramente de lado o que já acreditamos saber sobre o tempo, e também a maneira como estamos acostumados a…

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  • Heidegger (GA27:§21) – Conhecimento e Verdade

    Podemos sintetizar o que foi visto até aqui em oito teses1: 1. A verdade está de tal modo correlacionada ao ente por si subsistente que ela pode, mas não precisa advir a esse ente. No entanto, a verdade não pertence, em hipótese alguma, à consistência essencial do ente por si subsistente. Todavia, denominamos descoberta ao…

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  • Heidegger (GA27:§9) – Ciência e verdade — adaequatio intellectus ad rem

    É fácil depreender que as coisas se dão assim devido ao modo como caracterizamos o rigor: a saber, o modo como pode ser conquistado e determinado o conhecimento adequado ao objeto. Rigor é consequentemente um determinado caráter da apropriação referente à adequação do objeto do conhecimento. Essa adequação do conhecimento está apreendida na definição escolástica…

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  • Malpas (Topology) – Situação e Questionamento

    The connection between situatedness and questionability is central to the argument of Being and Time, and Heidegger’s claim in that work that the question of being can be approached only through an investigation of that mode of being that is our own is not based in some point concerning our epistemological “access” to being nor…

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  • Malpas (Topology) – Topologia

    I have already noted the way in which spatial and topological notions have a problematic status in Heidegger’s early work, and there is no doubt that the idea of topology emerges as an explicit and central idea for Heidegger quite late in his thinking. Yet the claim I will advance here is that what guides…

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  • Malpas (Topology) – Topos

    Aristotle’s treatment of topos is tied to the idea of topos as that which is the answer to the question “where”—consequently topos figures as one of the Aristotelian Kategoriai (which constitute both the different ways in which things can be spoken and certain basic ways in which things can be).1 Here it seems as if…

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  • Rojcewicz (Technology) – As quatro causas aristotélicas como “deveres”

    Heidegger begins by repeating the names and the common way of viewing the four causes of change or motion. It is well known that the four causes are the matter, the form, the agent (or efficient cause), and the end or purpose (the final cause). The prototypical example is a statue. What are the causes…

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  • Rojcewicz (Technology) – Produzir, trazer adiante, natureza

    Heidegger introduces the new terms by asking about the unity of the four causes, the unity of the four modes of active letting. He begins his account of the unity by placing the letting in a new light: the four causes let what is not yet present come into presence. The idea, in more traditional…

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  • Rojcewicz (Technology) – Confronto Técnica e Arte

    Because the essence of technology is nothing technological, an essential determination of technology and a decisive confrontation with it must occur in a realm that, in relation to technology, is of a kindred essence on the one hand, and yet, on the other hand, is of a fundamentally different essence. Such a realm is art…

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  • Rojcewicz (Technology:8-13) – Escritos de Heidegger sobre a Técnica

    Then what are we to make of Heidegger’s writings on technology? Technology would seem to be a theme of second philosophy. Indeed, if ever there was a purely human affair, it is technology. Technology is a [9] matter of human inventiveness, and it is a way humans accomplish practical tasks. Technology seems to be absolutely…

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  • Zimmerman (Confronto Modernidade) – Heidegger e Jünger

    O mais importante desses modernistas reaccionários foi Ernst Jünger. A descoberta dos seus escritos foi o terceiro factor que moldou a mudança da minha abordagem histórica e contextual ao conceito de tecnologia moderna de Heidegger. Enguanto Herf aborda brevemente quanto Heidegger é tributário de Jünger e de outros modernistas reaccionários, eu analiso em pormenor essa…

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  • John Wheeler (Cognitive Science) – Naturalizing Dasein and Other (Alleged) Heresies

    1. This time it’s personal To my mind, being wrong is nowhere near as disheartening as being boring, so I am encouraged by the fact that, in the four chapters immediately preceding this one, four thinkers for whom I have nothing but the utmost intellectual respect have found my ongoing project to articulate the philosophical…

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  • Heidegger (GA61:25-27) – Definição

    É importante logo no começo da consideração conquistarmos o sentido originário de definição, do qual a usual ideia de definição não passa de um certo derivativo. Definitio: decisio, determinatio alicuius dicitur, quod tenendum e credendum declaratur, manifestatur et indicatur. A apreensão específica da definição! A definição completa não é meramente seu conteúdo, a frase! Em…

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  • Heidegger (GA89-2018:526-528) – Cibernética

    “O primário é sempre a ideia do homem sob a figura de um plano mnésico-informacional, que precisa ser erigido em grupos de sinais (códons, palavras) junto a uma posição de recepção”1. [526] Gerhard Zerbe, Das Archiv Jur genetische Information im Lichte der Kybernetik. Die ersten 30 Stunden des Lebens (O arquivo para informação genética à…

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  • Heidegger (GA89-2018) – O limite interno da ciência.

    Aquilo que delimita sua essência e assim a constitui, não estando mais precisamente acessível ao procedimento da ciência, impõe para ela um limite (um pare!). Limite: por um lado a determinação essencial da ciência, por outro, uma restrição. Assim, a ciência mesma não tem como “ver” seu limite enquanto tal, para não falar de pensar…

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  • Heidegger (GA29-30:§9) – Ciência – Episteme

    A palavra grega para ciência é ἐπιστήμη. ἐπίστασθαι diz: possuir ascensão sobre uma coisa, ser versado nela. ἐπιστήμη significa, então, dirigir-se para junto de uma coisa, ser versado nela, dominá-la, penetrar incisivamente o seu conteúdo objetivo. Somente em Aristóteles esta palavra surge com o significado determinado de “ciência” em sentido amplo; isto é, com o…

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  • Heidegger (GA89-2018:539-540) – Máquina e instrumento

    “Se se compreendeu originariamente por máquina, a saber, na Antiguidade, aquele instrumento, que era utilizado na mão do trabalhador para a produção de um fim, então a abrangência do conceito ligado a essa palavra se transformou de maneira significativa juntamente com os próprios instrumentos com o correr do tempo. Costuma-se atualmente diferenciar entre máquina e…

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  • Heidegger (GA12:137-138) – método científico

    As três conferências querem nos colocar na possibilidade de fazer uma experiência com a linguagem. Fazer a experiência de alguma coisa significa: a caminho, num caminho, alcançar alguma coisa. Fazer uma experiência com alguma coisa significa que, para alcançarmos o que conseguimos alcançar quando estamos a caminho, é preciso que isso nos alcance e comova,…

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