Categoria: Natureza do SIG
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de Castro – Bibliografia do Mestrado em Geografia
Dissertação de Mestrado (UFRJ, 1996): ABELLIO, R. (1965), La Structure Absolue. Paris, Gallimard. ABELLIO, R. (1981), Approches de la Nouvelle Gnose. Paris, Gallimard. ABELLIO, R. (1989), Manifeste de la Nouvelle Gnose. Paris, Gallimard. ABLER, R.F. (1993), “Everything in its Place: GPS, GIS, and Geography in the 1990s”, Professional Geographer 45 (2). ABLER, R., ADAMS, J.S.…
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de Castro – Domínios de aplicações SIG
O SIG tem na organização, e em especial na “paisagem” a qual busca se coadunar, um “pano de fundo” hermenêutico para a interpretação de sua natureza, sobre o qual se poderiam identificar os seguintes domínios particulares de tarefas, candidatas a seu uso…
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de Castro – Traduções de GIS
Dissertação de Mestrado (UFRJ, 1996):
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de Castro – Arquitetura técnica sustentando o sig
A Arquitetura do Sistema de Informática de uma organização é composta basicamente de: TECNOLOGIA, reunindo toda a tecnologia da informação e da comunicação implementada; DADOS, compreendendo todos os dados codificados e armazenados no banco de dados da organização, este composto de bases de dados preferencialmente integradas entre si; APLICAÇÕES, as diversas camadas de programas básicos,…
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de Castro – Informática – Mediação Intelectual
A informática, mais do que um instrumento auxiliar qualquer, como é comumente vista, se coloca em uma posição ambígua de mediador intelectual, ao mesmo tempo interno e externo ao processo cognitivo de seu usuário. Este papel complexo de intermediário, de mídia, evidencia-se, como veremos mais adiante, ao re-presentar para a pessoa, através do paradigma informático,…
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de Castro – O que é um SIG?
Ao se encerrar este discurso, esta breve travessia pelo “labirinto” que guarda o mistério da natureza do Sistema de Informação Geográfico, a sensação que se tem é que não se chegou a uma conclusão. Fica-se, na verdade, com um misto de alegria e frustração. Alegria pelo exercício da reflexão e pelos vislumbres que foram obtidos…
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de Castro – Sistema de Informação “Geográfica” (qualificando a informação)
Uma possibilidade aventada anteriormente seria do qualificador “geográfico” ser apenas um atributo determinante da “Informação” reunida sob o “Sistema de Informação”. De fato, cabe a questão se, dado o apriorismo da categoria espaço na identificação de qualquer fenômeno, segundo Kant, seria possível uma informação que não pudesse ser “georeferenciada”, mesmo que de forma obliqua? Talvez…
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de Castro – GIS, enquanto Geographic Information «Science»
A proposta de criação do National Center for Geographic Information and Analysis – NCGIA, segundo exposto pelo geógrafo Jerome E. Dobson (1993a)DOBSON, J.E. “A Rationale for the National Center for Geographic Information and Analysis”, in Professional Geographer 45(2), 1993a., um de seus principais idealizadores e fundadores: a “maior e mais transcendental (sic) necessidade da Geografia…
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de Castro – Sistema de Informação “Geográfico” (qualificando o “Sistema”)
Até agora examinou-se o qualificador “geográfico” aplicado a uma entidade, o “Sistema de Informação”, que foi criticado na seção anterior. Existe, no entanto, uma proposta sustentada pelo geógrafo Jorge Xavier da Silva, que vem sendo aceita progressivamente pela comunidade científica, haja visto o título dado pelo INPE (SIG), ao sistema que desenvolveu e vem comercializando,…
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de Castro – Finalmente, SIG é «geográfico» pelo método…
Concluindo, a afinidade com o método geográfico, visto sob o ângulo de sua intensa associação com o mapa, pode ser uma das razões que explique o qualificador “geográfico” em SIG, dado especialmente o caráter propositalmente mimético adotado pela insinuante informatização, em seus estágios de conquista. Entretanto, ficam em aberto muitas questões para serem melhor aprofundadas,…
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de Castro – O mapa digital
O SI qualificado como “geográfico”, se oferece como o gerador por excelência da “carta digital”, um produto paradoxalmente distinto e, ao mesmo tempo, “mimético” do mapa geográfico clássico. Esta “carta digital” conjugada com todo o artifício disponibilizado pela TI moderna, fascina e cativa especialmente por sua imensa “elasticidade”, sua “regenerabilidade” quase instantânea, sob novas e…
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de Castro – Christian Jacob e a arte do mapa
O historiador Christian Jacob1, promove uma reflexão sobre o entrelaçamento entre mapa e texto, tão presente literal e iconograficamente nos mapas da Renascença, e discorre sobre sua desunião posterior, fruto de um processo de normalização progressiva, que levou mapa e texto, a se constituírem como objetos totalmente distintos um do outro. Entretanto, a autonomia da…
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de Castro – Tuathail e a valorização do geodiscurso
O geógrafo Gearóid Ó Tuathail1 procura resgatar uma visão crítica, que possa oferecer e explicitar uma re-valorização do discursivo na Geografia, favorecendo um equilíbrio entre ele e o iconográfico. O mapa é indiscutivelmente um dos que se destaca como um “retrato”, onde se congela o dinâmico e se homogeneíza, segundo uma sistema classificatório, a paisagem…
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de Castro – Sistema de Informação “Geográfico”, pela aplicação do método…
A história da geografia, é a história da confusão entre o modelo e a realidade. Franco Farinelli A Geografia, através de seu “método”, abrigou desde sua origem um campo de tensões entre o discursivo e o iconográfico. Como lembra o geógrafo Derek Gregory (1994), a Geografia sempre valorizou a “visão”, como o sentido por excelência…
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de Castro – SIG feito ou feitor da Geografia
Na análise que se segue, foram eleitas duas vertentes marcantes na própria história da Ciência Moderna, com reflexos diretos sobre o discurso geográfico contemporâneo, face o Sistema de Informação Geográfico. A primeira vertente, em concordância com a ideia que, desde sua origem na Modernidade, privilegiou a identidade de uma ciência através de seu objeto de…
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de Castro – Sistema de Informação Geográfica ou Sistema de Informação Geográfico
Apesar da ampla difusão da denominação “Sistema de Informação Geográfica”, e de sua sigla “SIG”, cabe uma reflexão sobre o que este título pode estar indicando, além do arte-fato que comumente referencia. Nesta parte da teoria do SIG vai se tentar justamente criticar a aposição do qualificador “geográfico” e, em especial, sua associação a qualquer…
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de Castro – Gênese da Ideia Expressa pelo Modelo Figurativo do SIG
Apresentado o modelo figurativo como uma estrutura acabada, porém apontando uma certa dinâmica, onde seus componentes foram analisados e interpretados dentro da figura, de forma circular, e talvez até mesmo tautológica, é conveniente resgatar, tanto quanto possível, a gênese desta estrutura enquanto expressão de uma ideia. Afinal, como dissemos anteriormente: estrutura deve ser um conceito…
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de Castro – Calibrando o Modelo Figurativo do SIG
“Calibrando” este modelo geral de um “Sistema de Informação”, sob a ótica de seu qualificador “Geográfico”, algumas considerações especiais podem ser desenvolvidas, no tocante, em particular, ao cenário nacional: o ambiente social e político atual, o “ecotopo” típico do SIG, tem sido primordialmente ocupado por instituições públicas e acadêmicas, onde ainda mais se ressalta…
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de Castro – Desafios do SIG para a Geografia
A Geografia, em particular, precisa enfrentar o desafio não apenas do SIG, mas dos sistemas informacionais que reordenam de diferentes formas as estruturas de pesquisa e de gestão da Sociedade e da Natureza, assim como os sítios institucionais do processo político, econômico, social e cultural, onde: a “lógica da tecnologia”, pela exigência de sua universalização…
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de Castro – Desafios impostos pelas tecnologias da informação
Para esta revolução é preciso, segundo o cientista político Lucien Sfez (1994), enfrentar três atitudes de pensamento que se inscrevem de forma insidiosa na Sociedade atual, se justapondo progressivamente, para “re-produzir” e “super-valorizar” de forma incondicional a mencionada Natureza Terceira: a primeira atitude é aquela que favorecendo o discurso da razão instrumental; predomina onde o…
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