Categoria: Natureza do SIG
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de Castro – Natureza Primeira, Segunda e Terceira
O fato incontestável é que a informatização dos meios sociais de pesquisa, produção, consumo, administração, destruição, educação e entretenimento, pervagando toda a Sociedade vem promovendo enquanto base arquitetônica de uma Natureza Terceira, a fractalização das culturas, das economias, e dos espaços, sob a tensão global-local. O geógrafo Timothy Luke1, em uma recente revisão crítica da…
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de Castro – Centralidade da técnica no modelo e no quadro
Em seu desenho, em sua configuração, o modelo figurativo do SIG, de fato, reflete a primazia, a centralidade da técnica, materializada na tecnologia do SIG, o sig, ressaltando: seu papel instrumentalizador dentro de uma ciência moderna, que parte do privilégio dado à antinomia e à distância entre sujeito e objeto; sua mediação promotora de uma…
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de Castro – Solo no Modelo Figurativo do SIG
A entidade solo, representando a organização que ordena, integra, dirige, combina e sustenta as entidades que sobre ela se assentam (pessoa-alavanca-pedra enquanto pessoa-tecnologia-tarefa), é a base de onde emanam, pela influência do ambiente social e político, os problemas (traduzidos em tarefas) a serem enfrentados pelas pessoas-tecnologias, por sua vez, congregadas pela, ou congregando a própria…
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de Castro – Tipologia de Usuários SIG
Da mesma forma que se tentou estabelecer uma tipologia de tarefas, é necessário também que se elabore uma categorização que enfoque as pessoas, enquanto usuárias do SIG. Uma taxinomia que ofereça uma maior compreensão da variedade de usuários em contato com o SIG, e, portanto, da diversidade de requisitos impostos sobre o “ser-no-mundo” deste instrumental.…
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de Castro – Competência em informática
Alguma competência em informática, enquanto tecnologia básica do SIG, impregnada por uma metodologia de sistematização e tratamento de informações, é também indispensável, para que o usuário do SIG possa se sentir mais a vontade na sua adoção. Em particular, para que possa Ser capaz de exercer um senso crítico do SIG, para que possa contemplar…
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de Castro – Subsistema de Programas Afins
Subsistema de Programas Afins, documentando todo e qualquer programa governamental ou não, que esteja atuante, através do político-institucional, na organização do espaço em estudo. Dissertação de Mestrado (UFRJ, 1996):
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de Castro – Subsistema de Legislação
Subsistema de Legislação Territorial, referenciando e resumindo toda a legislação que possa representar uma imposição normativa relevante, do político-institucional em atuação na configuração do espaço geográfico em estudo. Dissertação de Mestrado (UFRJ, 1996):
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de Castro – Subsistema de Códigos Locacionais
Subsistema de Códigos Locacionais, documentando as distintas especificações de estrutura espacial adotadas pelos pesquisadores; não só a divisão política-administrativa, mas todas as formas de divisão territorial, especialmente aquelas criadas pelo estudo do espaço geográfico, são geocodificadas, descritas e controladas, juntamente com as respectivas bases espaciais a que se referem. Dissertação de Mestrado (UFRJ, 1996):
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de Castro – Subsistema de Referencia a Dados
Subsistema de Referencia a Dados, abrigando um conjunto de descrições sobre todos os dados disponíveis para os pesquisadores, documentando sua origem, procedência metodológica, entidade responsável pela produção, publicação ou acervo da qual faz parte, características de coleta, captura e representatividade; este sistema deve atuar como “pano de fundo” das bases de dados e das base…
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de Castro – Domínios de problemas/tarefas SIG
A partir desta concepção, seria válida qualquer tentativa de se identificar domínios de tarefas (referentes a diferentes paisagens organizacionais), além daqueles cobertos pela tradicional “informatização de escritórios”1 em curso, onde possam se constituir especificamente artefatos do tipo SIG. Refiro-me, como sempre, ao SIG, enquanto um aparato determinado por um modelo genérico de Geoprocessamento, segundo o…
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de Castro – Componentes do Modelo Figurativo do SIG
Passando da visão geral do modelo figurativo e do quadro em que se encerra, entendido como o ambiente social, político, econômico e cultural, para a consideração das entidades individuais do modelo, outras tantas metáforas se apresentam; algumas relativas a cada entidade de per si, e outras, às suas inter-relações. Tratar de cada entidade ou componente…
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de Castro – Modelo Figurativo do SIG
O que pode ser mostrado, não pode ser dito. Ludwig Wittgenstein Ao se tentar “re-velar” a natureza do SIG, construímos nossa argumentação fenomenológica e ontológica, tomando por base a “imagem-modelo da alavanca”. Nesta figura, que se poderia considerar mesmo um ideograma do trabalho humano, seja intelectual ou não, se pode identificar quatro entidades ao redor…
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de Castro – A Máquina Universal
Em 1936, quase dez anos antes da construção do primeiro computador, o matemático inglês Alan Turing propôs um modelo simples do que seria uma máquina para tratamento de informação, segundo as seguintes premissas Desde a suspeita de Hobbes de que pensar é calcular, que a Modernidade se amparou da noção de que a lógica pode…
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de Castro – Teoria da Informação de Claude Shannon
Após sustentar em 1938, uma tese sobre a aplicação da álgebra de Boole , aos circuitos de comutação elétrica, o engenheiro e matemático Claude Shannon, juntamente com seu colega dos laboratórios Bell nos Estados Unidos, Warren Weaver, formulou, ao longo dos anos 40, a chamada “Teoria da Informação”. Nesta teoria, o termo informação era conceituado…
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