ALAN F. CHALMERS. O QUE É CIÊNCIA AFINAL? Tradução Raul Filker. Editora Brasiliense, I. Indutivismo: ciência como conhecimento derivado dos dados da experiência 1. Uma concepção de senso comum da ciência amplamente aceita 2. Indutivismo ingênuo 3. Raciocínio lógico e dedutivo 4. Previsão e explicação no relato indutivista 5. A atração do indutivismo ingênuo II. O problema da indução 1. O princípio de indução pode ser justificado? 2. O recuo para a probabilidade 3. Respostas possíveis ao problema da indução III. A dependência que a observação tem da teoria l. Uma explicação popular de observação 2. Experiências visuais não determinadas pelas imagens sobre a retina 3. As proposições de observação pressupõem teoria 4. Observação e experimento orientam-se pela teoria 5. Indutivismo não conclusivamente refutado IV. Apresentando o falsificacionismo 1. Uma particularidade lógica para apoiar o falsificacionista 2. A falsificabilidade como um critério para teorias 3. Grau de falsificabilidade, clareza e precisão 4. Falsificacionismo e progresso V. Falsificacionismo sofisticado, novas previsões e o crescimento da ciência 1. Graus de falsificabilidade relativos ao invés de absolutos 2. Aumentando a falsifìcabilidade e modificações ad hoc 3. A confirmação na explicação falsificacionista da ciência 4. Ousadia, novidade e conhecimento prévio 5. Comparação das visões indutivista e falsificacionista de confirmação VI. As limitações do falsificacionismo 1. A dependência que a observação tem da teoria e a falibilidade das falsificações 2. A defesa inadequada de Popper 3. A complexidade das situações de teste realistas 4. O falsificacionismo é inadequado em bases históricas 5. A Revolução Copernicana VII. Teorias como estruturas: programas de pesquisa 1. As teorias devem ser consideradas como um todo estruturado 2. Os programas de pesquisa de Lakatos 3. Metodologia em um programa de pesquisa 4. A comparação de vrogramas de pesquisa VIII. Teorias como estruturas: os paradigmas de Kuhn 1. Comentários introdutórios 2. Paradigmas e ciência normal 3. Crise e revolução 4. A função da ciência normal e das revoluções IX. Racionalismo versus relativismo 1. Racionalismo 2. Relativismo 3. Lakatos como racionalista 4. Kuhn como relativista 5. Para uma mudança dos termos do debate X. Objetivismo 1. Individualismo 2. Objetivismo 3. A ciência como uma prática social 4. O objetivismo apoiado por Popper, Lakatos e Marx XI. Um relato objetivista das mudanças teóricas na física 1. As limitações do objetivismo de Lakatos 2. Oportunidades objetivas 3. Um relato objetivista das mudanças teóricas na física 4. Alguns comentários de advertência XII. A teoria anarquista do conhecimento de Feyerabend 1. Vale-tudo 2.Incomensurabilidade 3. A ciência não é necessariamente superior a outras áreas do conhecimento 4. Liberdade do indivíduo XIII. Realismo, instrumentalismo e verdade 1. Comentários introdutórios 2.Instrumentalismo 3. A teoria da correspondência da verdade 4. Problemas com a noção de verdade do senso comum 5. Popper a respeito da aproximação da verdade XIV. O realismo não-representativo 1. A relação entre as teorias e suas sucessoras 2. O realismo não-representativo 3. O que é ciência, afinal? 4. O relativismo em perspectiva 5. Por que se incomodar?

,

Alan Francis Chalmers, Karl Popper