de Castro – “Pedra” no Modelo Figurativo do SIG

No modelo figurativo do SIG, a “pedra” indica o problema a ser solucionado, geralmente pela consecução de tarefas. A metodologia que identifica e ordena estas tarefas está pré-programada no sig e orienta a própria interpretação de qual seja o problema a solucionar. Ou seja, cada tarefa ditada pela metodologia de desenvolvimento de um SIG desde um sig, já conta de antemão com funções coadjuvantes do sig. Estas funções apoiam e conduzem cada tarefa a sua consecução. Na completa consecução das tarefas, o problema estaria solucionado ou desdobrado em um novo problema ou outros tantos mais.

O problema se enquadra como sistema-objeto, ou uma interpretação ou leitura de tal sistema. Cada tradução sucessiva do problema em um sistema-objeto, no sentido de objetivação da adequada composição de todos os componentes do modelo da alavanca são como perspectivas possíveis da conjuntura e circunstância em que se situa a pedra a ser abordada pelo sig. Atualmente, com as sucessivas e variadas aplicações do sig, já se tem uma taxionomia de domínios de problemas e tarefas em que pode se constituir um SIG para sua abordagem. Cuidado especial para a possibilidade de “soluções em busca de problemas”, estratégia muito comum na propaganda e disseminação do sig.