Categoria: Teoria do Conhecimento
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Ernildo Stein (SZ §44) – Teoria do Conhecimento x Epistemologia
Pergunta: A questão das condições de possibilidade seria relativa às ciências do homem — então, as três perguntas de Kant remeteriam às ciências do homem. Pode-se pensar, contudo, que aquela pergunta “que posso conhecer” estaria remetida às ciências empíricas também. Então, Heidegger radicalizaria a questão transcendental até o ser-no-mundo, o Dasein, como condição de possibilidade…
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Bergson (Pensamento) – Intuição
Essas considerações iniciais sobre a duração pareciam-nos decisivas. Gradualmente, fizeram-nos erigir a intuição em método filosófico. “Intuição” é, aliás, uma palavra frente à qual hesitamos longamente. De todos os termos que designam um modo de conhecimento, ainda é o mais apropriado; e, no entanto, presta-se a confusão. Pelo fato de que um Schelling, um Schopenhauer…
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Wilberg – método fenomenológico em lugar de científico
It may seem unfair to use medicine and psychology rather than physics to focus on the contrast between physical science and its methods on the one hand, and the phenomenological method on the other. But throughout his critical analysis of the modern scientific method, Heidegger emphasized the intimate relation between modern conceptions of method and…
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Muralt – dedução
MURALT, André. A metafísica do fenômeno: as origens medievais e a elaboração do pensamento fenomenológico. Tr. Paula Martins. São Paulo: Ed.34, 1998 Ora, essa interpretação da noção de definição permite elaborar um tipo de conhecimento muito diferente daquele da definição aristotélica, precisamente o da dedução. A dedução, procedimento por excelência do pensamento geométrico, consiste em…
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Carleton B. Christensen – Método Experimental
Carleton B. Christensen. What Does (the Young) Heidegger Mean by the Seinsfrage ? Version of record first published: 06 Nov 2010. Thus, the suggestion that the student of nature must cast nature in the role of a witness has a double sense, a double sense nicely captured by Kant’ s use of the word ‘Entwurf’…
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Luijpen – Ideias inatas
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Luijpen: “Utilidade” da Filosofia
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Fogel (Conhecer) – Conhecer Coisas
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Fogel – o ser da coisa enquanto seu “como”
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Fogel (Conhecer) – Disciplina
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Domingues (Grau Zero) – A episteme no século XVII: o projeto da mathesis universalis
DOMINGUES, Ivan. O grau zero do conhecimento. O problema da fundamentação das ciências humanas. São Paulo: Edições Loyola Que define, com efeito, a Episteme no século XVII?, perguntam Husserl, Koyré, Lenoble, Heidegger, Foucault e Gusdorf. E respondem: 1) O maternalismo, dizem Husserl e Koyré, aproximando Galileu de Platão; Husserl, mostrando-nos que a partir de Galileu…
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José Maria de Alejandro – Gnoseologia
Utilizaremos os termos Gnoseologia e Crítica, como outras possíveis denominações da chamada Teoria do Conhecimento, lembrando o primeiro parágrafo do tratado de José Maria de Alejandro, “Gnoseología”. La primera cuestión que se presenta es la del nombre con que ha de designarse un tratado sobre el conocimiento humano. Y la cuestión no es fácil, ya…
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Alejandro (Gnoseologia) – Problema do Conhecimento
Es un concepto de difícil precisión, y al perfilar sus rebordes exactos es muy fácil caer en equivocaciones siempre peligrosas. Problema quiere decir, en uno de sus aceptables sentidos, cuestión difícil, o porque los datos del mismo encierran una opacidad difícil de penetrar; o porque es difícil, supuestos tales datos, hallar una vía resolutiva de…
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José Maria de Alejandro – Dados
José Maria de Alejandro, “Gnoseología“ Un dato (datum) es lo que se da; en Gnoseologia quiere decir lo que no se discute y que inicialmente se admite por todos. Gnoseológicamente, el dato hace posible la cuestión o el problema, y éste es su valor positivo. Negativamente, además de no prejuzgar la cuestión explícita y formalmente,…
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José Maria de Alejandro – Sujeito-Objeto
José Maria de Alejandro, “Gnoseología” Cuando hablamos de sujeto, no nos expresamos en un sentido lógico (lo que cae bajo la extensión de un predicado), ni en un sentido ontológico (lo que está debajo de las cualidades sensibles y las sostiene). En una filosofía del conocimiento, sujeto significa algo estrictamente crítico, y puede significar o…
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José Maria de Alejandro – Problema
José Maria de Alejandro, “Gnoseología“ Toda ciencia exige un método, y todo método lleva consigo un problema, ya que el método consiste en poner con orden ideológico una cuestión, es decir, poner en cuestión una cosa. De ahí la palabra problema, del griego pro-bailo, proyectar, lanzar una cuestión a la discusión. Y por eso Aristóteles…
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José Maria de Alejandro (Gnoseologia) – objetos formais e materiais
Los objetos formales, en contraposición con los objetos materiales, son los que especifican a las ciencias. Por lo dicho es claro que el objeto material de la Crítica es el acto de conocimiento. Más concretamente. El objeto material de la Crítica es el juicio, porque, orientada esencialmente hacia la verdad y la certeza, éstas no…
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Alejandro (Gnoseologia) – Definição de Crítica ou Gnoseologia
Aclarado el problema de la definición nominal, se nos presenta el de la definición real, y éste ya depende de la concepción de las diversas escuelas y filosofías. Pero hemos de atenernos, para no oscurecer la cuestión, a una noción amplia y que abarque la totalidad de las escuelas mientras sea posible. En la investigación…
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Hessen – Verossimilhança
HESSEN, Johannes. Teoria do Conhecimento. Tr. João Vergilio Gallerani Cúter. São Paulo: Martins Fontes, 2000 É palpável que o ceticismo radical ou absoluto é autodestruidor. Ele afirma que o conhecimento é impossível. Com isso, porém, ele expressa um conhecimento Consequentemente, trata o conhecimento como sendo, de fato, possível, mas, ao mesmo tempo, afirma que ele…
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