Tag: Dasein – ser-aí – ser-no-mundo
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Winograd & Flores (Computers) – Uma ilustração do “ser-lançado” (Geworfenheit)
Many people encountering the work of Heidegger for the first time find it very difficult to comprehend. Abstract terms like ‘Dasein’ and ‘thrownness,’ for instance, are hard to relate to reality. This is the opposite of what Heidegger intends. His philosophy is based on a deep awareness of everyday life, He argues that the issues…
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Dreyfus – Ser-no-Mundo. Comentário à Divisão I de Ser e Tempo de Martin Heidegger
This commentary has been circulating in gradually changing versions for over twenty years. It started in 1968 as a set of “Fybate Lecture Notes” transcribed from my course on Being and Time at the University of California, Berkeley. In 1975 I started circulating my updated lecture notes to students and anyone else who was interested.…
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Heidegger (GA89) – Relógio e Tempo
Para abrir um caminho viável no âmbito destas difíceis questões, iremos nos ater à referência já mencionada com o tempo que nos é proporcionada pelo relógio. Para isto, inicialmente, uma observação metódica: faremos bem em deixar inteiramente de lado o que já acreditamos saber sobre o tempo, e também a maneira como estamos acostumados a…
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Zimmerman (Modernidade) – Heidegger and Deep Ecology
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Dreyfus (Being-in-the-World) – A linguagem de Heidegger para descrever o “ser” humano
At this point someone is sure to object that in spite of his interest in our shared, everyday practices, Heidegger, unlike Wittgenstein, uses very unordinary language. Why does Heidegger need a special, technical language to talk about common sense? The answer is illuminating. To begin with, Heidegger and Wittgenstein have a very different understanding of…
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John Wheeler (Cognitive Science) – Naturalizing Dasein and Other (Alleged) Heresies
1. This time it’s personal To my mind, being wrong is nowhere near as disheartening as being boring, so I am encouraged by the fact that, in the four chapters immediately preceding this one, four thinkers for whom I have nothing but the utmost intellectual respect have found my ongoing project to articulate the philosophical…
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de Castro – Símile do ser-no-mundo (modelo figurativo da alavanca)
Ser, ser-aí e ser-em-o-mundo através de uma analogia: uma reflexão a partir da Primeira Divisão do Ser e Tempo de Martin Heidegger Being, being-there and being-in-the-world through a analogy: a reflection on the First Divison of Heidegger’s Being and Time RESUMO: Ensaio de apropriação do pensamento de Heidegger, sobre o ser e o ser-aí, tomando…
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Heidegger (GA24:112-114) – inato
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Borges-Duarte – Dasein
Excerto do Prólogo da tradução portuguesa de Irene Borges-Duarte, de Martin Heidegger, CAMINHOS DE FLORESTA [GA5] Dasein O primeiro destes reptos foi, sem dúvida, aquele que o próprio uso do termo Dasein por Heidegger constitui. É hoje cada vez mais habitual contornar a dificuldade, deixando o termo por traduzir, com base em razões, fundamentalmente, de…
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de Castro – A ontologia instrumentalista inicial de Heidegger.
A orientação instrumentalista de Ser e Tempo pode ser prontamente reconhecida na seguinte afirmação: “Manualidade (Zuhandenheit) é um modo pelo qual os entes como são em si mesmos são definidos ontológico-categorialmente.” (SZ:71) Sobre esta afirmação Heidegger nota que na vida diária do camponês e o trabalhador, “a madeira é uma floresta de lenha, a montanha…
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Francisco Dória (DC) – Martin Heidegger
Dicionário de Comunicação, entrada redigida por Francisco Dória Martin Heidegger nasceu em 1889 em Messkirch, na Floresta Negra, na Alemanha, filho de um toneleiro e sacristão, de família há muito residente na região. No Ginásio de Freiburg, em 1907, lê a tese de Franz Brentano, Sobre as múltiplas significações do Ente em Aristóteles, onde vai…
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de Castro – Manualidade e manualidade informacional
O ser do Dasein “ex-siste” no mundo. Pois o ser está em exílio, fora de si mesmo, sem abrigo, pro-jetado. Busca habitar e acaba por criar um mundo no qual se re-encontra no Dasein e na manualidade (Zuhandenheit). Evidenciando que “a doação dos desempenhos e das possibilidades de desempenho proporciona os seres à mão, os…
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de Castro – Mundo e Mundanidade
O que é este mundo? Uma coleção ou a totalidade dos entes, incluindo a pessoa, seria uma descrição ôntica. O mundo na expressão ser-no-mundo faz parte de um existencial do Dasein, se apresenta como um modo de ser do Dasein. Os entes intramundanos pressupõem o mundo. Não são eles que descrevem o mundo, mas o…
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de Castro – Ser-no-mundo
O ponto de partida de uma analítica do Dasein começa justamente pelo exame da constituição ontológica designada “ser-no-mundo”. Esta expressão composta refere-se a um fenômeno de unidade, a partir do qual é possível examinar um de seus momentos estruturais, “em-um-mundo”. O único caminho para alcançar o fenômeno “em-um-mundo” é, por sua vez, resgatar a “mundanidade”…
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de Castro – Mundo circundante e meio
Segundo Sylvain Auroux1 o termo “meio” designa o que é posto entre pelo menos duas outras coisas, em particular, à igual distância entre elas. Por extensão, designa na filosofia de Aristóteles o que serve de intermediário (metaxu), por exemplo: na percepção, o meio do som é o ar. Esta noção ganhou a conotação de um…
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