Tag: linguagem
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Marejko (Espace) – Uma linguagem que atopisa
Il vaut la peine de rappeler encore une fois, à ce point, la définition de la folie selon Lacan: croyance en l’existence d’un langage donnant un accès direct au réel (refus du symbolique). De Galilée au premier Wittgenstein et, finalement, aujourd’hui dans le grand public des nations industrielles, c’est cette inquiétante croyance qui s’est développée.…
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Marejko (Espace) – palavra, condição do ser
Une parole, pour pouvoir référer l’esprit à quelque chose en particulier, puis à l’être en général, doit désigner par le verbe un objet situé dans l’espace. Ce mouvement de désignation doit partir de ce qu’un sujet localisé dans l’espace voit de cet objet. S’il n’y a pas quelqu’un qui me dit ce qu’il voit, je…
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Walter Ong (Oralidade) – Oral e Escrito
Parecería ineludiblemente obvio que el lenguaje es un fenómeno oral. Los seres humanos se comunican de innumerables maneras, valiéndose de todos sus sentidos: el tacto, el gusto, el olfato y particularmente la vista, además del oído (Ong, 1967b, pp. 1-9). Cierta comunicación no verbal es sumamente rica: la gesticulación, por ejemplo. Sin embargo, en un…
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Heim (Electric Language) – Fenômeno de Processamento da Palavra
The screen is like a lens that moves at random over a text but is unable to apprehend the entire thing—like the Hindu allegory about the blind men who investigated an elephant and gave totally different descriptions: none of them saw God whole. —Remark by a computer user How do you gain access to the…
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Michael Heim (Electric Language:30-34) – Fenômeno de Processamento da Palavra
The first thing we recall, then, from early Greek philosophy is that there is an intimacy between words and thoughts by which a differentiated reality is identified. In later Latin philosophy, during the medieval period, language was said to have a transcendental character, by which it was meant that language cannot itself be regarded as…
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Hegel (Lógica) – o conhecido como desconhecido
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Sloterdijk (Regras) – Linguagem, segundo Heidegger
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Heidegger (GA12) – Linguagem
[HEIDEGGER, Martin. A Caminho da Linguagem. Tr. Marcia Sá Cavalcante Schuback. Petrópolis: Vozes, 2003] O homem fala. Falamos quando acordados e em sonho. Falamos continuamente. Falamos mesmo quando não deixamos soar nenhuma palavra. Falamos quando ouvimos e lemos. Falamos igualmente quando não ouvimos e não lemos e, ao invés, realizamos um trabalho ou ficamos à…
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de Castro – A Característica Universal
Apesar do avanço progressivo, dentro dos enunciados da lógica, no uso de variáveis simbólicas em lugar de termos concretos, ao longo da época clássica e medieval, a linguagem natural ainda predominava à época de Leibniz; ou seja, um mesmo raciocínio poderia ser expresso de várias maneiras diferentes. Para Leibniz, não se tratava apenas de construir…
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Patocka – Wittgenstein and language
Wittgenstein’s treatise is, in brief, an ontological theory of logic. The nature of logic ensues here from the structure of the world, but it can also be said, the other way round, that there is nothing more appropriate than an inquiry into the essence of logic for elucidating the nature of the world. The world…
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Castoriadis (1982:277-279) – imaginário social e linguagem
A instituição social histórica é aquilo em que e por que se manifesta e é o imaginário social. Esta instituição é instituição de um magma de significações, as significações imaginárias sociais. O suporte representativo participável destas significações — ao qual, é claro, elas não se reduzem e que pode ser direto ou indireto — consiste…
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Heidegger (GA5) – Quanto a palavra imagem…
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Leroi-Gourhan (Gesto) – Para além da escrita: os perigos e as promessas da linguagem audiovisual
Curiosamente, a sociologia da linguagem, fazendo eco com o filósofo, mostra-nos um desaparecimento progressivo da escrita nas nossas sociedades dotadas de enormes meios «audiovisuais». Para o sociólogo, tal como para o filósofo, a linguagem literária foi um simples episódio na evolução das culturas humanas. Mas, se a substituição da escrita pela imagem prefabricada, visual ou…
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Judith Schlanger (Organisme) – Les métaphores de l’organisme
SCHLANGER, Judith. Les métaphores de l’organisme. Paris: Harmattan, 1995 Tout ce qui est de notre nature est piège tant qu’il reste implicite et pouvoir dès qu’il devient explicite. D’où le rôle nécessaire et limité des entreprises réflexives : elles ne peuvent ni fonder ni abolir la complexité, mais elles la déploient. Et par là, sans…
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Heim (Electric Language) – Avaliação do Fenômeno de Processamento da Palavra
6. O Livro e o Modelo Clássico da Mente Comparação entre a nova escrita digital e o modelo clássico da atividade psíquica. Habilidades de escrita tradicionais e os livros tradicionais se constituem como elementos simbólicos diferentes do meio digital. O cultivo da leitura tradicional e do livro promove uma estrutura psíquica diferente da proposta digital.…
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Michael Heim – A Estrutura Finita da Linguagem
A teoria da transformação de Walter Ong e Eric Havelock focaliza as mudanças psíquicas concomitantes com desenvolvimentos históricos na tecnologia das mídias. A teoria não postula que as tecnologias da linguagem seriam as causas de transformações no pensar, nem considera as tecnologias da linguagem como sintomáticas de mudanças culturais mais profundas. Prefere propor uma mútua…
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Michael Heim – Pensamento, palavra e realidade
Capítulo 1 Pensamento, palavra e realidade Os antigos gregos foram os primeiros a ensinar uma geometria e uma matemática e uma filosofia projetada para descrever os aspectos de tudo e todos os lugares. Descrevendo assim o espaço, a quantidade como tal, realidade como tal, a mente humana poderia se esforçar por um não lugar assim…
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Michael Heim – Introdução a “Electric Language”
HEIM, Michael. Electric language : a philosophical study of word processing. New Haven: Yale University, 1999 ”O processador da palavra está acabando com a literatura. Gore Vidal Com um livro em uma mão , e um computador debaixo do braço, marcharei. sem tremor para o século XXI. Ray Bradubury” Heim propõe um estudo introdutório sobre…
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Heim (Electric Language) – Linguagem Elétrica
ÍNDICE Foreword by David Gelernter Preface to the Second Edition xiii Acknowledgments xxiii Introduction(Language PART ONE: APPROACHING THE PHENOMENON 1. Thought, Word, and Reality 2. The Theory of Transformative Technologies 3. The Finite Framework of Language PART TWO: DESCRIBING THE PHENOMENON 4. The Psychic Framework of Word Processing 5. The Phenomenon of Word Processing PART…
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de Castro – Engenho de Representação – Linguagem
Há um processo em curso que faz com que a representação da linguagem não seja determinada a partir dela mesma, do falar um com o outro, mas sim pela maneira como o computador fala e calcula isto. A equiparação da linguagem com o computador. Este destino da Física, que chegou agora à Física Nuclear, inquieta…
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