Heidegger, Nacional Socialismo e Técnica Moderna

  • Preocupação com questões urgentes da “existência fáctica” e problemas de história da metafísica. Relações entre decadência do Ocidente no niilismo e declínio da humanidade ocidental na compreensão do ser.

  • A tese Jünger de que a Gestalt do trabalhador mobilizava o planeta em um frenesi técnico, similar a Spengler, Scheler e outros. Jünger expressa melhor a condição metafísica do Ocidente no fim da história da metafísica. Jünger não aceita explicações marxistas e liberais para a Modernidade industrial. A transformação industrial é uma manifestação empírica de um poder oculto que metamorfoseia o mundo, tomando a forma da Gestalt do trabalhador, enquanto última manifestação histórica da Vontade de Poder de Nietzsche. Heidegger adota o que Jünger denomina a história da Vontade de Poder, sob a denominação de “história do ser”.

  • Ilusão das possibilidades do Nacional Socialismo

  • Apreciação da importância dos escritos de Jünger

  • Apoio à quimera do Nacional Socialismo – um sonho filosófico

  • Revisitando a história oficial de eventuais associações com o Nazismo