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Categoria: Murilo Cardoso de Castro

  • de Castro – Administração Pública via SIG

    A administração pública enquanto capacidade de governo de um território é um imenso potencial de aplicações do Sistema de Informação Geográfico, que vai desde sua utilização pioneira e progressiva em sistemas cadastrais, os denominados Land Information Systems – LIS, passando por sua adoção em inúmeras outras aplicações que visam espacializar dados de gestão de território…

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  • de Castro – Marketing via SIG

    Marketing ou geomarketing é uma esfera de uso crescente de tecnologias da informação, que encontrou no sig o instrumental perfeito para apoiar suas análises geodemográficas, visando o reconhecimento de uma possível “diferenciação de áreas espaciais”, de acordo com seus perfis populacionais, analisados segundo sua qualificação como consumidores potenciais; a geodemografia, no centro da atual revolução…

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  • de Castro – “Pedra” no Modelo Figurativo do SIG

    No modelo figurativo do SIG, a “pedra” indica o problema a ser solucionado, geralmente pela consecução de tarefas. A metodologia que identifica e ordena estas tarefas está pré-programada no sig e orienta a própria interpretação de qual seja o problema a solucionar. Ou seja, cada tarefa ditada pela metodologia de desenvolvimento de um SIG desde…

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  • de Castro – SIG, “Paradigma Informático” e Ideologias

    O computador de qualquer geração que seja, é uma implementação da denominada “máquina universal” de Turing. Esta, por sua universalidade se apresenta como “potência de todos os possíveis”. No caso do sig, virtualiza o geógrafo pela concepção e implementação de um “geógrafo virtual” como um conjunto de possibilidades que guarda em potência. Sua capacidade de…

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  • de Castro – A “Maquina Universal” sob o sig

    O sig é um software, ou seja a combinação de um programa de computador + uma base de dados. É uma camada de “algoritmos + dados” revestindo uma tecnologia da informação. A tecnologia da informação aparece então travestida em “geógrafo virtual” capaz de atender as necessidades de representação e análise espacial, desde que sua base…

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  • de Castro – Modelo da Alavanca e Causas Aristotélicas

    O modelo da alavanca pode ser considerado como um paradigma de toda atividade humana. Até se poderia utilizar a noção de “mônada” em qualquer fazimento, desde que se entenda “mônada” como: partícula sem extensão porém cognoscível, sendo componente básico de toda e qualquer ato humano, físico ou anímico, e que apresenta as características de imaterialidade,…

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  • de Castro – O modelo figurativo do SIG, unidade na totalidade …

    O SIG “em potência” no sig só se tornará uma realidade, ou seja se realizará, pela coalescência de pessoa-técnica-problema-organização em um “meio” propício, de forte natureza técnica-científica-informacional, e sem deixar em momento algum de ser conduzido e regido pela tecnologia da informação e da comunicação (TIC) que lhe é central, o sig. O papel da…

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  • de Castro – Natureza do SIG

    A camada de algoritmos e bases de dados que cobre uma tecnologia da informação e da comunicação, seja um computador ou até um smartphone, e que se denomina sig, em nosso estudo de caso, representa um SIG “em potência”. O SIG que eventualmente se realizará por sobre este sig, pode ser chamado de um sig…

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  • de Castro – Definições de SIG

    As definições sucessivas, ao longo da recente história do SIG, lamentavelmente não visam responder a pergunta fundamental: “o que É o SIG?”. As mais consagradas e usuais definições do SIG não conseguem ir além de descrições de sua funcionalidade, ou de sua “anatomia”, ou de suas possíveis aplicações. Em resumo, todas se atêm a sua…

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  • de Castro – Teoria do SIG

    Para os antigos gregos, theoria é contemplação, reconhecimento de nexos. Nossa “teoria” está muito distante deste sentido. No seu afã de praticidade, de praxis, de ação, nossa teoria oferece a modelagem como seu propósito. Em certo sentido, o modelo pode ser um reconhecimento de nexos, desde que não limite este reconhecimento e impeça a continuidade…

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  • de Castro – Geoprocessamento e SIG

    O SIG é uma grande aplicação da informática a uma ciência clássica, a Geografia. Por esta razão, enquadramos, justamente nesta categoria sobre a Técnica, o SIG enquanto resultante da tecnicização da Geografia, e, por conseguinte, um excelente estudo de caso da técnica moderna moldando uma ciência clássica (veja também Morfogênese Técnica-Meio). O SIG é uma…

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  • de Castro – Matematização, a crítica da fenomenologia

    Husserl1, em seu texto A Crise da humanidade europeia e a filosofia, apresenta uma análise fenomenológica do que denomina cientificidade, e particularmente sua significação positivista, ou seja, redução da ciência apenas ao conhecimento dos fatos. Para ele esta tendência domina todas as ciências e denota uma crise profunda do estatuto da cientificidade. Em suas palavras:…

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  • de Castro – Computador: bola de cristal

    A de-monstração fenomenológica do ser dos entes que se encontram mais próximos se faz pelo fio condutor do ser no mundo cotidiano, que também chamamos de modo de lidar no mundo a com o ente intramundano. Esse modo de lidar já sempre se dispersou numa multiplicidade de modos de ocupação. Como se viu, o modo…

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  • de Castro – O dar-se e propor-se da informática na analogia com a bola de cristal de Escher

    Dentre as surpreendentes litogravuras do artista plástico M. C. Escher, destaca-se aquela denominada “Mão com esfera reflexiva”. Considerando a importância da analogia, no pensar humano, como indica Aristóteles, examina-se a seguir o uso desta litogravura como possível analogia ao fenômeno de “dar-se e propor-se da informática”. Na “revelação” desta imagem espera-se compreender o Dasein, enquanto…

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  • de Castro – O “mundo” do atelier

    Heidegger tinha uma preocupação com a natureza do trabalho e da produção. Não se surpreende seu foco no meio dos anos 1920 com a natureza da artesania. Além de demonstar sua insatisfação com os modos industriais de produção, a análise de Heidegger do instrumental e do atelier do artesão visava (v. Ser e Tempo §16):…

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  • de Castro – A ontologia instrumentalista inicial de Heidegger.

    A orientação instrumentalista de Ser e Tempo pode ser prontamente reconhecida na seguinte afirmação: “Manualidade (Zuhandenheit) é um modo pelo qual os entes como são em si mesmos são definidos ontológico-categorialmente.” (SZ:71) Sobre esta afirmação Heidegger nota que na vida diária do camponês e o trabalhador, “a madeira é uma floresta de lenha, a montanha…

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  • de Castro – Premissas filosóficas nos fundamentos da informática

    Resumo feito a partir de leituras do filósofo Jacob Needleman e de Pierre Lévy Em alguns círculos de estudiosos do pensamento de Wittgenstein, o meio cultural onde nasceu e se educou, a Viena do início do século, a Viena de Schoenberg, Adolph Loos, Sigmund Freud, deve ser devidamente ponderada. Nesta Viena tão bem retratada por…

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  • de Castro – O atual e o virtual

    Excertos de Pierre Lévy, “O que é o Virtual?“ Consideremos, para começar, a oposição fácil e enganosa entre real e virtual. No uso corrente, a palavra virtual é empregada com frequência para significar a pura e simples ausência de existência, a “realidade” supondo uma efetuação material, uma presença tangível. O real seria da ordem do…

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  • de Castro – Modo de informação e resistência segundo Poster

    Dito isto, falta perguntar em que é que o modo de informação, depois de analisar as estruturas discursivas de dominação e, em particular, as bases de dados como super-panopticon, pode despoletar o potencial libertador de todo e qualquer padrão de experiência linguística. Com efeito, alinhando o modo de informação com o modo de produção marxista,…

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  • de Castro – As bases de dados como discursos

    O mais interessante na abordagem que Poster faz das bases de dados, no entanto, é o entendimento que faz delas como discurso no sentido foucaultiano. “As bases de dados são discurso, em primeira instância, porque afectam a constituição do sujeito.” Tal como o discurso também a base de dados é entendida, não como expressão ou…

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