Tag: logos-ser-meio
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Marejko (Territoire métaphysique) – Relação logos-ambiente mediada pela técnica moderna
Cette absence de tout rapport logal à l’environnement naturel est encore plus évidente si nous considérons ce symbole de la technique moderne qu’est un cosmonaute. Sa position foetale, dans le fauteuil de son vaisseau spatial, a frappé tous les observateurs, d’autant plus qu’il a, à côté de lui, des ordinateurs qui planifient ou corrigent la…
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Heidegger (GA29-30:35-36) – Meio (physis)
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Ricoeur – o discurso do ser humano
CHANGEUX, Jean-Pierre & RICOEUR Paul. Lo que nos hace pensar. La naturaleza y la regla. Tr. Maria del Mar Duro. Barcelona: Ediciones Península Barcelona, 1999, p. 31-32 Paul Ricoeur — […] Ese dualismo [semántico], que comienza en el plano estrictamente corporal, se propaga a lo largo de la línea de división entre la vivencia y…
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de Castro – Natureza Primeira, Segunda e Terceira
O fato incontestável é que a informatização dos meios sociais de pesquisa, produção, consumo, administração, destruição, educação e entretenimento, pervagando toda a Sociedade vem promovendo enquanto base arquitetônica de uma Natureza Terceira, a fractalização das culturas, das economias, e dos espaços, sob a tensão global-local. O geógrafo Timothy Luke1, em uma recente revisão crítica da…
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de Castro – “Meio” em Milton Santos
As ideias do geógrafo Milton Santos, particularmente sua construção teórica sobre o espaço geográfico e o meio técnico-científico-informacional , atravessam esta Flatland , rompendo com sua forma estática, balizada pelos eixos Sociedade e Natureza. As ideias de Milton Santos, embebidas nesta matriz conceitual vidaliana, aplicam, sobre a visão de uma «geo-grafia» da Flatland , fundada…
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de Castro – “Meio” em Vidal de la Blache
A ideia de meio para Vidal tem o mesmo caráter sintético e circular da de organismo. Sintético, porque corresponde à fusão de forças de origens diversas que agem simultaneamente lhe dando uma forma. Circular, porque esta forma, que aparece como uma totalidade (a paisagem, p.ex.) é por sua vez, a reunião de diversos elementos em…
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de Castro – A noção de “meio” na Geografia
A Geografia parece se situar em uma posição privilegiada[[Na história do Graal, existe uma referência a um “assento perigoso” na Távola Redonda, um lugar privilegiado, porém de imensos desafios para seu ocupante; um lugar a ser ocupado pelo melhor de todos os cavaleiros. Com efeito, os lugares privilegiados são por natureza os mais difíceis de…
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de Castro – Objetos do meio técnico-científico-informacional: os híbridos de Latour
Bruno Latour1 desenvolve uma análise sobre a proliferação do que denomina híbridos, a partir da Constituição que formalizou a modernidade. Latour nos convida à reflexão sobre estes objetos que se situam em um meio, compreendido entre dois extremos, Sociedade e Natureza; objetos que as ciências humanas e naturais tentam tratar de forma altamente purificada, segundo…
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de Castro – Sistema-Meio
Em se tratando de auto-organização, poderíamos nos alongar ainda mais por esta trilha, de tipo organicista1. Mas como já a tangenciamos de alguma forma, ao falar da autopoiese de [[:node/784|Maturana e Varela]], trataremos de uma visão, de certa maneira associada a esta, a visão sistêmica. Sobre ela muito se poderia falar, mas isto, talvez seja…
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de Castro – A morfologia
A morfologia ganha uma nova aplicação como critério classificatório, não valorizada na visão original de Goethe, da qual se utilizou Humboldt (é controvertida a dependência que Humboldt pode ter tido de Goethe). Como muito bem nos esclarece a filósofa Maria Filomena Molder1: Com efeito, um dos nós centrais dos estudos naturais e estéticos de Goethe…
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de Castro – Meio, uma visão organicista
Jean-Marc Drouin1, em seu livro sobre a “reinvenção da natureza”, traça um percurso histórico da ecologia. Apesar de compartilhar da mesma visão de nomadismo da noção de meio, de Canguilhem, Drouin oferece algumas outras elaborações ao centrar sua abordagem sobre uma visão organicista do meio. O livro de Drouin começa como de praxe, desde o…
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de Castro – Meio: um conceito nômade – do mecanicismo ao organicismo
Segundo Georges Canguilhem1, sobre o qual se baseia em grande parte as reflexões que se seguem, “a noção de meio está em vias de se tornar um modo universal e obrigatório de apreensão da experiência e da existência dos seres vivos, e pode-se quase falar de sua constituição como categoria do pensamento contemporâneo” (p. 129).…
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de Castro – Meio, uma abordagem metafísica
Segundo a metafísica tradicional, a natureza individual de todo ser, sua individualidade em um determinado estado de manifestação, procede da relação de dois elementos de ordem diferente: o ser em si mesmo, lado interior e ativo, e o conjunto das influências do meio no qual o ser se manifesta, lado exterior e passivo1. A constituição…
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de Castro – Autopoiese
Ao se dedicar ao estudo da ontogenia, que os levou a formular o princípio que denominaram de autopoiese, os biólogos chilenos Francisco Varela e Humberto Maturana1 enunciaram várias constatações de interesse: primeiro, que cada ser começa com uma estrutura inicial, que condiciona o curso de suas interações, e restringe as mudanças estruturais que as interações…
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de Castro – Uma ciência do “meio” ?
Certamente não foi Regis Débray1 o primeiro a enunciar a ideia original do necessário estudo do meio2. Podemos, no entanto, dizer que Débray soube desenvolver, a partir desta e de outras ideias correlatas, os princípios que iriam inaugurar uma disciplina dedicada ao estudo do meio, a chamada midiologia, segundo uma nova perspectiva. Construída a partir…
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de Castro – Meio, uma noção transversal
Que sentido podemos apreender de um termo que, em si mesmo, consegue indicar, em diferentes idiomas de origem latina, as ideias de centro, entorno e intermediação, entre outras tantas na língua portuguesa. Apenas tomando estas acepções básicas, poderíamos afirmar, sem qualquer ironia, que estamos lidando com um termo que se refere a tudo e todas…
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Harada – Razão
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de Castro – O “mundo” do atelier
Heidegger tinha uma preocupação com a natureza do trabalho e da produção. Não se surpreende seu foco no meio dos anos 1920 com a natureza da artesania. Além de demonstar sua insatisfação com os modos industriais de produção, a análise de Heidegger do instrumental e do atelier do artesão visava (v. Ser e Tempo §16):…
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sig ou SIG (Epígrafe) – Alegoria da Caverna
— Imagina1 agora o estado da natureza humana com respeito à ciência e à ignorância, conforme o quadro que dele vou esboçar. Imagina uma caverna subterrânea que tem a toda a sua largura uma abertura por onde entra livremente a luz e, nessa caverna, homens agrilhoados desde a infância, de tal modo que não possam…
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Francis Bacon – O homem, intérprete da natureza
Novum Organum, I, 1-4 O homem, ministro e intérprete da natureza, só faz e entende na medida em que observou, pela experiência ou pela reflexão, a ordem da natureza; nada mais sabe ou pode além disso. Nem a mão nua nem o entendimento abandonado a si mesmo podem muito; a coisa aperfeiçoa-se com instrumentos e…
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